sábado, 28 de agosto de 2010

Ele não é só um cara.


"O que aconteceu no resto do dia foi um tiroteio de olhares e sorrisos, sem nem precisar de muitas palavras, por magnitude, por simples empatia. Só sei que quando escrevi com batom em sua testa, quando a convidei para dançar, quando disse que tinha as pernas duras demais para arriscar o rebolation, foram bons momentos. E quando ficamos 30 segundos sorrindo um para o outro, ela no palco, eu na platéia, com 60 pessoas em nosso redor, éramos apenas nós. Eu e ela."

2 comentários:

  1. Talvez devesse ficar feliz. Talvez. Mas, depois de conhecer Maria, ter provado das delícias de estar com Maria, como ia viver sem ela? Diga: como?

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